A Justiça do Rio de Janeiro negou os pedidos de prisão domiciliar feitos pela ex-deputada federal e Cristiane Brasil e pelo empresário Flávio Chadud, detidos por suposto rombo de mais de R$ 100 milhões aos cofres públicos.
Foto : Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A dupla foi presa no âmbito da Operação Catarata, por envolvimento em possível esquema de fraudes em contratos de assistência social, entre os anos de 2013 e 2018. A suspeita é de que os desvios tenham movimentado quase R$ 120 milhões.
Em seus pedidos, a ex-deputada e o executivo alegaram fazer parte do grupo de risco do coronavírus, mas a explicação não foi comprovada. Outros dois detidos na mesma ação, no entanto, tiveram prisão domiciliar concedida pela juíza Simone de Faria Ferraz: ex-delegado Mario Jamil Chadud, pai de Flávio, e o ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII João Marcos Borges Mattos. Eles passam a usar tornozeleira eletrônica.
Da Redação/Luciano Reis Notícias, com Metro 1