A eleição para a presidência do PT vem causando racha no partido, nas três esferas, nacional, estaduais e municipais. A menos de uma mês para o pleito que ocorrerá no dia de julho, velhos aliados têm se colocado em lados opostos em nome da briga interna.
Na Bahia por exemplo, a disputa também envolve o Congresso Nacional. De um lado, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, apadrinhou Jonas Paulo. Do outro, o senador Jaques Wagner apoia o secretário de Finanças do PT no estado, Tássio Brito. Em 2026, Wagner deve concorrer à reeleição, e Rui Costa é dado como certo na disputa por uma vaga. A base do governador Jerônimo Rodrigues, no entanto, inclui outros partidos, que querem espaço na nominata. Parte do PT defende uma chapa puro-sangue, mas essa possibilidade é vista como pouco provável, e Wagner poderia acabar sendo rifado. (Globo)
Nas cidades de Candeias, e Madre de Deus Deus o clima tem sido amistoso. Em Madre todos são amigos do prefeito e até o momento ele não declarou abertamente apoio para algum. Já em São Francisco do Conde a campanha nas redes sociais entre as duas chapas postulantes, tem tomado rumos quentes.
Se continuar assim, após a eleição, a sigla estará fragilizada internamente