O pastor Silas Malafaia voltou a se defender após ser denunciado por injúria, calúnia e difamação contra o comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Paiva, por declarações feitas em abril durante manifestação na Avenida Paulista. Em vídeo, o pastor disparou críticas ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, e ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito das fake news.
Malafaia classificou como “aberração” a denúncia apresentada ao STF e afirmou que não citou o nome de Tomás Paiva no ato público.
Procurador-geral da República Paulo Gonet, pastor Silas Malafaia, ministro Alexandre de Moraes Foto: Supremo Tribunal Federal / Silas Malafaia / Ton Molina, do STF
O pastor também contestou o despacho de Paulo Gonet que encaminhou o caso diretamente a Moraes. Para Malafaia, o foro deveria ser de primeira instância, já que ele “não tem prerrogativa de função”. Ele ainda questionou a intimação recebida durante o recesso do Judiciário, com prazo de 15 dias para resposta, e classificou a condução do caso como “perseguição política”.
Da Redação- Luciano Reis Notícias, via Aqui Só Política